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Disponível o Volume II de MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada

Com a conclusão do envio de todas as recompensas aos apoiadores do projeto que garantiu a publicação do livro, agora os exemplares remanescentes desse Volume II da obra “MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada” estão à disposição dos interessados.

É o segundo volume da obra, “MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada”, que abre e revela o conteúdo da caixa-preta da Maçonaria brasileira, abrangendo, neste Volume II, desde o segundo semestre de 1978, até os dias atuais.

Foram incontáveis documentos analisados que reescrevem, com base em fatos documentados, muitas das histórias que nos têm sido contadas pelos meios oficiais. Ainda, eles revelam as últimas batalhas dessa verdadeira e longa guerra travada nacional e internacionalmente nos bastidores da Maçonaria brasileira, ocultada dos olhos da base, e que deram origem às mais recentes cisões e à atual união das vertentes predominantes. E o melhor: um código ao final do livro dá acesso a milhares de páginas de documentos comprobatórios.

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3 comentários sobre “Disponível o Volume II de MAÇONARIA BRASILEIRA: a história ocultada

  1. Tenho interesse em adquirir os 2 volumes. Agradeceria ser informado sobre: Como fazer? Qual o valor dos volumes; custos com postagens e formas de pagamento?

    1. Jademir, Você pode adquirir pelo link: https://www.noesquadro.com.br/loja/
      Cada um custa atualmente 75 reais e o frete está incluso para todo o Brasil.
      O sistema permite pagamento em boleto, crédito e débito.

  2. Bom dia, mano Kennyo!

    Confesso que li avidamente os dois volumes em questão de poucos dias, tamanha a sua habilidade em prender a atenção do leitor ao sistematizar cada capítulo com introdução, documentos datados e referenciados e com comentários pertinentes no final de cada capítulo. Dois personagens da obra me chamaram muito a atenção: Ary Barros de Lima e Kurt Prober, um pela injustiça sofrida com a suposta tortura por um irmão e outro pela personalidade controversa, polêmica e bizarra, respectivamente.

    Tenho duas perguntas a fazer:

    01. Que fim levou o Ary Barros de Lima? Ele continua vivo? Ele está bem? Se estiver vivo, continua maçom ativo? A forma como o irmão descreveu sobre o Ir. Ary me fez ter grande empatia por tudo o que ele passou (com exceção da acusação de um dirigente de uma potência sobre o caso do cheque sem fundo).

    02. Como você observou que o ciclo gobiano é de 44 anos, você acredita que esse quarto bloco (GOSP-CMB-GOMPE-GOES) pode vir a angariar o reconhecimento das potências mainstream brasileiras daqui a quatro décadas?

    Gostaria, se o irmão tiver tempo e boa vontade, de que o irmão falasse um pouco dessa figura curiosa chamada Kurt Prober. Pesquiso na internet tentando achar alguma biografia decente desse finado irmão, só que não acho algo decente, infelizmente. Grande abraço!

    Kennyo Ismail – Meu Irmão Henri, a notícia que tenho é que o Ary acabou sendo expulso do GOB e permaneceu sem envolvimento com a Ordem até sua morte. Sobre o quarto bloco, observo que a estratégia mudou… antes, quando uma vertente sofria cisão, o fato dela não manter boas relações com outra vertente levava essa outra a se relacionar com a nova. Era uma versão maçônica daquele antigo dito: “o inimigo do meu inimigo é meu amigo”. Contudo, a estratégia atual perante as recentes cisões foi de aproximação com as outras vertentes para evitar esse efeito indesejado, gerando algo como “o inimigo do meu amigo é meu inimigo”. Isso mostra que conhecer a história permite que ela não se repita. Que sigamos atentos às cenas dos próximos capítulos.

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