Ternos negros em noites tranquilas
Ou mesmo inquietas pela chuva ou vento
Lâminas opacas de espadas antigas
Mas tirar uma vida não é o intento.
Madeiras antigas de móveis em triângulo
De tempo e de incenso aparenta o cheiro
Contrastam com pisos de pedras polidas
Que refletem um belo céu de brigadeiro.
Peças de couro, brancas como lírios
Distinguem homens de lobos e meninos
Enquanto palavras ditas em tom ameno
Citam Aslan, Prober, Castellani e Camino.
Antigo e Aceito é chamado o trabalho
Antigos móveis, paramentos, livros, espadas
Aceitos, homens livres e de bons costumes
Seu símbolo: a águia bicéfala coroada.
Kennyo Ismail
Parabéns pelo poema, meu Ir.’. Kennyo.
Nos faz bem estas ‘aventuras’ literárias suas, pois, permanecendo na temática maçônica, somos brindados com outros tipos de produção de vossa parte.
TFA
Prezado irmão Kennyo, meus comprimentos pelo pelo estro inconfundivel, de versos tão vivos quanto belos.
Lindo poema, mas acredito ter entendido a Real mensagem do autor. O que devo fazer agora para ser aceito e iniciado. Estou passando por uma faze de transição da minha vida estou mais conectado com meu interior e com os sentidos apurados. Conversei com um amigo e expliquei minha situação ao fim da nossa conversa ele se levantou e cumprimentou-me de uma forma diferente da de costume. Só percebi agora que estas pessoas que me cumprimentaram desta mesma forma foi também em momentos delicados da minha vida. Desculpem pelo comentário longo, precisava escrever o que estou sentindo e me senti Seguro aqui.