Colares pesados,
Comendas Coloridas,
Aventais dourados,
Títulos gigantescos
E termos de tratamento.
O vil não o encantava ou enganava.
Tampouco as homenagens lhe agradava.
“Eu sou isso ou aquilo” não lhe dizia nada.
“Eu sou quem sou” era no que ele pensava.
Porque trabalho voluntario requer vontade e não cargo.
Fraternidade demanda sincera amizade e não falsa autoridade.
E uma escola de moralidade deve prover aprendizagem em vez de culto a imagem.
Afinal, o poder existe para servir e não para mentir.
E antes de ser “Grão” ou “Grande”… precisa-se ser Mestre… de seus próprios defeitos.
Pois para se discutir reconhecimento faz-se necessário conhecer a si mesmo.
Então, quando o avental branco for o principal paramento;
E a iniciação for a principal cerimônia a recordar;
Ele e seus irmãos poderão sentir o ápice do orgulho de serem maçons.
Orgulho esse tão ofuscado pelo brilho das vaidades e o grito horrendo dos tristes fatos aqui ocultados.
É realmente muito bom chegar em seu blog e ver que conseguiu um tempinho para dividir um pouco de seu conhecimento e sabedoria, eu mesmo não entranha no blog a muito tempo pois não via nada novo. Obrigado, muito temos aprendido com sua visão lúcida e sensata, no entanto muito mais ainda temos a aprender, contamos contigo nesta jornada.
Cariss:.Ir:. Kennyo. Eu sempre achei que na Maçonaria não deveria haver essas recompensas, títulos honoríficos (Benemérito, Grande Benemérito, etc.). O Maçom deve fazer o bem sem visar recompensa. Que a mão esquerda não saiba o que fez a direita. Na década de 30 um irmão que exercia o cargo de Grande Secretário Geral do Grande Oriente do Brasil, Francisco Prado,estava presente a uma reunião do Conselho onde fora apresentada uma proposição para conferir-lhe a medalha de Benemérito. Ele, dirigindo-se ao presidente do Conselho, pediu que não prosperasse tal proposição, pois ofenderia o propósito com que fizera alguma coisa, se fizera o bem foi pelo próprio prazer de sentir-se útil, e a medalha lhe traria constrangimento. O Grão-Mestre da Grande Loja do México disse uma vez que o Maçom faz o bem porque o mal lhe repugna a consciência. Lembremo-nos da doação feita em loja, anônima, sem alarde, assim deve sempre proceder o MAÇOM. Embora saiba que estarei contrariando a muitos que adoram uma medalha, um título, sou contra essas honrarias que, na verdade, o que mais fazem é espicaçar o orgulho, a vaidade, que são vícios que deveremos combater. Paulo Maurício.
Caríssimo Comendador JC kennyo Ismail, é com muito orgulho que contemplo sua dedicação à cultura maçônica. O reconhecimento do mérito só tem efeito quando em vida. Que os muitos nascer e por do sol vindouros lhe rendam incontáveis reconhecimentos a bem da Ordem em Geral!
Parabéns Irmão,
Você tem a essência em suas palavras,
Muito obrigado por dividi-las conosco
Um TFA.