O documentário “MAÇONARIA BRASILEIRA: um segredo de 200 anos revelado” já está disponível no YouTube!
Trata-se, provavelmente, do primeiro fruto real do movimento de união da Maçonaria Regular Brasileira, cuja exibição, ao mesmo tempo em que esclarecerá a sociedade sobre o que realmente é a Maçonaria e quais seus objetivos e princípios, indiretamente prevenirá os telespectadores de caírem nas narrativas e golpes das pseudo-maçonarias.
Sugerimos que assista e compartilhe com irmãos, cunhadas, sobrinhos e amigos. Algumas lojas, inclusive, já estão tendo a bela iniciativa de se reunirem para assistir e debater ao final.
Irmão Kennyo
Porque a omissão ao Supremo Conselho do Campo de São Cristóvão?
TFA
Kennyo Ismail – Ir. Luiz Sérgio, além do São Cristóvão, há uma dúzia de outros Supremos Conselhos do REAA no Brasil, que também não apareceram. E além do REAA, há meia dúzia de outros ritos no Brasil, sendo que a maioria também possui Altos Graus com suas próprias versões de Supremos Conselhos, quase sempre mais de um, e que também não apareceram. E há ainda outras instituições que ficaram de fora, como a APJ, por exemplo. Isso porque o documentário optou por mostrar a união da Maçonaria regular brasileira, ou seja, o que toda a Maçonaria regular brasileira tem em comum, e não o que cada um tem de diferente ou exclusivo. Seguindo esse raciocínio, o único rito comum a todas as potências regulares brasileiras é o REAA. Além disso, adotou-se uma regra clara e simples: além das três vertentes (GOB, CMSB e COMAB), somente seria exposto aquilo que é reconhecido internacionalmente, de âmbito nacional, conta com participação de maçons das três vertentes, e não declara em tratado que uma vertente é melhor que a outra.
O Supremo Conselho de São Cristóvão, além de não possuir reconhecimentos internacionais, declara em tratado vigente que o GOB é a “única potência regular, legítima e soberana, exclusiva no Brasil”. E, no mesmo tratado, declara ainda que poderá expulsar um irmão que não seja do GOB. Isso não coaduna com os ideais maçônicos apresentados no documentário.
Acredito que todas essas outras instituições mereçam ter suas histórias contadas. Elas apenas não entraram nesse recorte por não atenderem as especificações de abrangência, união e igualdade, que era o foco desse documentário.
Excelente palestra!!!!
Irmão Kennyo, ao assistir o documentário não compreendi como um aspecto tão essencial sobre a maçonaria foi deixado de lado: Escola Iniciática. Talvez seja a escola iniciática de maior magnitude que já existiu.
O termo escola, ordem ou sociedade iniciática é timidamente citado, uma vez, em 1h35min, e a abordagem do documentário é longamente focada nos outros aspectos da instituição.
Art 1º da Cosntituição do GOB: “A Maçonaria é uma instituição essencialmente iniciática, filosófica, filantrópica, progressista e evolucionista,… …”
T.F.A
Kennyo Ismail – Meu Irmão Emílio, obrigado por seu comentário. De fato, se tivermos 100 pessoas fazendo um documentário sobre determinado assunto, teríamos 100 documentários diferentes. O que você viu é o meu recorte de conteúdo, que eu considero fundamental, apresentado pela visão do diretor. Você, como disse, destacaria o caráter iniciático. Outro, o filantrópico. Outro, o progressista. Mas para mim, apresentar a Ordem como escola iniciática não diz muito ao público, e talvez não diga nada de novo, sendo que o relevante é saber a razão dessas iniciações. E esse foi o foco desejado no que tange ao conceito de Maçonaria. Eu espero que venham muitos documentários depois desse, apresentando outros prismas da Sublime Ordem. E o mínimo que eu espero também é que todos eles sejam melhores do que esse que participei, que foi o primeiro do gênero no Brasil. Pois não faz sentido fazer algo depois e pior, já que não se partirá do zero. TFA.