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Curiosidades sobre o blog No Esquadro

FOTO RETROAlguns irmãos às vezes perguntam qual o tamanho do blog No Esquadro, que está há mais de 06 anos oferecendo conteúdo maçônico de qualidade aos seus leitores.

É com muito prazer que informamos que o blog acumula, de 01 de janeiro de 2012 até 30 de agosto deste ano de 2016, quase 01 milhão de visitantes únicos, sendo em torno de 250 mil visitantes recorrentes: aqueles que voltam ao blog para novas pesquisas. Trata-se da maior fonte de informação maçônica do país, com aproximadamente 300 posts publicados.

Nesse mesmo período, quase 3% dos nossos leitores foram de Portugal e 1% dos Estados Unidos. Tivemos visitantes de um total de 148 países!

As 05 cidades que mais leem o blog são: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba.

Temos 30 artigos que no período acumularam mais de 10 mil leituras. três Os principais, somando mais de 200 mil leituras, foram “a letra G na Maçonaria”, “Entendendo o Salmo 133” e “Companheiro Maçom, um grau injustiçado”.

Quase 60% dos leitores utilizam o Google Chrome para acessar o blog. Um pouco mais de 13% preferem acessar pelo celular.

Enfim, seja você da grande São Paulo, ou nosso leitor único da pequena Sumidouro – RJ, de 15 mil habitantes, ou o curioso sobre Maçonaria que mora em Dakar; e esteja você utilizando seu computador ou celular; de onde e como estiver nos lendo agora, agradecemos a cada um por acompanhar este blog e, por meio de sua leitura, nos incentivar a continuar. Muito obrigado.

7 comentários sobre “Curiosidades sobre o blog No Esquadro

  1. Boa noite. Faz poucos meses que acompanho blog, mas já li todos os artigos e quase todos os comentários. Não sabia que eram tantos assim! Parabéns pelo blog, sem dúvidas é a melhor fonte na internet aqui no Brasil. Fui indicado para Iniciação, espero que em breve sejamos irmãos. Que a sua inspiração para escrever nunca acabe. Abraços!

  2. De uma coisa vc pode ter certeza, se a Maçonaria Brasileira realmente se enveredar numa senda virtuosa de estudos e finalmente se reencontrar com sua principal finalidade, vc terá sido dos principais precursores e colaboradores desse feito, pra não dizer o maior (o que a suspeição advinda de nossa amizade me impede, mas a vontade é imensa! rsrs)

  3. Ilustre Companheiro, conforme lhe falei pessoalmente em Itabuna-BA no ano passado: Você é o atual melhor historiador, escritor e fonte de consulta da Maçonaria brasileira. Queria que os dirigentes maçônicos das três vertentes brasileiras, GOB-CMSB-COMAB tivessem a sua lucidez!

    “Kennyo Ismail para Grão-Mestre Geral de toda Maçonaria Brasileira! Daí juntamos todos e criamos a Grande Loja Unida do Brasil” kkk

  4. Vou corroborar com o ir.’. Germano em sua colocação.
    Sua colaboração ir.’. Kennyo, é inestimável à todos nós que buscamos luz em meio a tanta escuridão no mundo turbulento em que vivemos.
    Aproveito e digo que, ter compartilhado de uma sala de loja contigo, o irmão Germano, o irmão Deivisson e tantos outros na ARLS Flor de Lótus no último mês para mim foi um prazer.
    Nos vemos em breve, e espero vocês aqui em Blumenau/SC.
    TFA

  5. Boa Noite meu irmão,sou um companheiro Macom da Loja Costa Araújo Nº3,na cidade de Campo Maior, Piauí,lí o seu artigo “Companheiro Maçom,um Grau injustiçado”,e concordo plenamente com o seu ponto de vista.Estou me preparando para apresenta-lo na minha loja e expor o meu ponto de vista a respeito deste artigo.

  6. Meu caro Ir.’. Kennyo, sou Manoel Antônio Nicolau Barros, Mestre Maçom, já Instalado, Grau 33, da Loja Divina Luz, n. 39, Or.’. São Luís – GLEMA, já estivemos juntos no Seminário Maçônico aqui em São Luís como Palestrantes. Gostaria de sua opinião acerca do tema Profanação de Templos Maçônicos. Explico: nas Iniciações, alguns maçons insistem em realizar cerimônias, como exemplo, entregar as Luvas Brancas, dentro do Templo, logo após uma Iniciação, às cunhadas e em minha opinião, esse cerimonial deveria ser feito no Salão de Festas, de forma pública, onde haveria maior visibilidade por parte de convidados e maçons neste gesto simbólico e grandioso, preservando-se o Templo apenas aos Iniciados. Entendo que apenas no Dia das Mães, em uma Cerimônia pública, erroneamente chamada de “branca”, pela própria importância da data, poder-se- ia receber os convidados não maçons, como a Mãe e filhos.

    Kennyo Ismail – Prezado Ir.´. Barros, obrigado pelo contato. É sabido que as primeiras edificações maçônicas foram construídas a partir da segunda metade do século XVIII e que a maioria das Lojas funcionaram em locais improvisados, como salas ou quartos adjacentes a tavernas, hotéis, bordéis, saunas turcas e outros tipos de estabelecimentos comerciais até, pelo menos, o início do século XIX. Foram os maçons franceses que tentaram dotar a Maçonaria, exatamente nesse período, do status de “religião social”, enxertando características da Igreja Católica, majoritária na sociedade francesa, em seus ritos e rituais maçônicos, de forma a facilitar sua aceitação social. Assim, transformaram as simples salas de reuniões maçônicas em “templos sagrados”, que precisavam passar por uma sagração; incluíram um oriente elevado separado por uma balaustrada, assim como o altar de toda igreja medieval; a fonte de água benta das igrejas ganhou sua versão maçônica com a criação do “mar de bronze”, posto em Loja no mesmo lugar que a água benta encontra-se nas igrejas; e até mesmo a cesta de recolhimento de donativos durante a missa foi copiada: surgindo o tronco de solidariedade. Tudo isso, enxertos de catolicismo na Maçonaria latina, totalmente desconhecidos e ignorados pela maioria dos maçons do mundo, que não segue tais sistemas franceses. 80% dos maçons do mundo nunca chamaram o local de reuniões de suas Lojas de “templo”, muito menos os considera “sagrado”. Sendo a Maçonaria “universal”, sem preconceito de fronteiras, creio que não cabe esse preciosismo todo, que só se vê aqui no Brasil. Ainda, mesmo considerando ser um “templo sagrado”, deve-se compreender que esse fato não restringe o local apenas a iniciados. Pense nos locais mais “sagrados”… Capela Sistina? Não é restrita a sacerdotes… não é restrita a católicos… não é restrita a cristãos… qualquer um, mesmo ateu, pode entrar. O Santo Sepulcro? Idem… Então é cabível falar em “preservar o templo apenas aos iniciados”? Entendo que não. Por que razão? Qual o motivo? A justificativa? Enquanto o mundo maçônico inteiro tenta trazer a família para dentro das Lojas e abre suas portas para a sociedade visitar seus edifícios e perguntar sobre seu funcionamento, entendo que esse tipo de pensamento extremista de alguns poucos irmãos no Brasil, os mesmos que defendem que Aprendiz não pode falar em Loja e muito menos pisar no Oriente, são incoerentes com os próprios ensinamentos maçônicos de exaltação do uso da razão em vez da simples repetição de achismos, estes últimos que se transformaram em “tradições” locais de algumas poucas décadas, apesar de contrários às verdadeiras tradições de alguns séculos de locais onde nossa Ordem é muito mais antiga e menos “mutável”.

  7. Bom dia meu irmão.

    Pegando gancho no comentário acima do nosso irmão Manoel Antônio Nicolau Barros que citou a respeito das “luvas brancas” que são entregues às cunhadas em uma cerimônia específica, vem a minha dúvida:

    Elas sempre existiram desde os primórdios operativos maçônicos ou foi inventando com o tempo? Caso fosse inventado, deveriam ou não existir tais cerimônias.

    Desde já agradeço pela atenção.

    Kennyo Ismail – Meu Irmão Milton, o uso de luvas na maçonaria é herança do período operativo, presente em alguns dos documentos mais antigos da Ordem. Já as luvas para as cunhadas é algo que surgiu já no período estritamente especulativo e, até onde se sabe, na Europa Continental, provavelmente na França. Sobre se deveriam ou não existir, é um juízo de valor que evito fazer.

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