Com o apoio do Grande Oriente do Brasil – GOB, da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil – CMSB, da Confederação Maçônica do Brasil – COMAB, do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil – SC33 e do Supremo Conselho DeMolay Brasil, está sendo produzido o documentário sobre os 200 anos de Maçonaria Regular Brasileira!
Foi uma grande honra para mim ter sido convidado pela La Isla para ser roteirista e codiretor desse documentário, que abrirá as portas da Maçonaria Brasileira e toda sua história aos espectadores.
Assista ao teaser e acesse o site do projeto, www.maconaria200anos.com.br, para se inscrever e receber notícias do lançamento!
Fantástico !!!!! Parabéns Kennyo .
Olá Tio/Irmão Kennyo! Sou um DeMolay e apreciador do seu trabalho e gostaria de tirar uma dúvida com o senhor.
Existe um livro relativamente famoso chamado “33 graus de decepção” é um livro escrito por um maçom, que dessa vez parece ter sido realmente um maçom, visto que apresenta no livro um amplo conhecimento sobre os rituais maçonicos, sua estrutura, graus, inclusive na estruturação do rito escocês nos EUA, diferentemente daqueles depoimentos de “ex-maçons grão mestre grau 33 Illuminati” que não entendem o mínimo do que falam, o autor do livro parace que foi realmente um maçom.
Ele apresenta tópicos e relatos pessoais sobre sua percepção em relação aos graus, a vivência com os maçons, diferente dos outros que afirmam rituais satânicos ou algo do tipo, ele apresenta uma tese relativamente fundamentada… E isso realmente me abalou, como membro de família maçonica e como cristão, não vi um modo de refutar as afirmações do livro, tentei procurar alguma crítica de um maçom que refutasse a obra mas não encontrei..
Gostaria que o senhor pudesse apresentar uma refutação ou algum maçom que pudesse refutar o autor, por favor
Sempre vi o livro em anúncios mas nunca tinha parado pra ler…
Se puder ajudar, agradeço infinitamente.
Um fraternal abraço!
Kennyo Ismail – Meu Irmão, infelizmente não conheço o livro. Procurarei lê-lo para opinar a respeito. O que posso adiantar é que conheço muitos irmãos maçons que são pastores e cursam ou cursaram os altos graus do REAA, estando satisfeitos com essa jornada. Não sei se é o caso do autor, mas se eu quiser ver “paganismo” em tudo, verei, até mesmo em um desenho animado. Assim como, se eu quiser ver cristianismo em tudo, também verei, até mesmo em uma folha caindo de uma árvore. Tudo depende de como quero encarar os fenômenos ao meu redor, com um espírito excludente ou inclusivo. Nada é 100% como quero se não foi feito exclusivamente para mim. O que todos, inclusive eu, procuramos, é tirar algo bom de cada experiência vivida, inclusive maçônica.