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ORDENS PARAMAÇÔNICAS FEMININAS

Ontem foi o Dia Internacional da Mulher, que não tem por objetivo que as empresas deem doces e flores para as funcionárias, enquanto pagam menores salários a elas em comparação aos homens que exercem as mesmas funções; mas sim de recordar a luta histórica das mulheres por igualdade de direitos civis.

Foram décadas de manifestações até que as mulheres pudessem votar e, enquanto outros direitos foram sendo conquistados com o tempo, elas ainda enfrentam os mesmos sérios problemas de assédio, violência e
feminicídio de 100 anos atrás.

Nesse contexto, a Maçonaria, com seu caráter progressista, já em 1873, abriu as portas de suas lojas às mulheres e entregou-lhes os malhetes. Por meio dos Capítulos da Estrela do Oriente, elas podiam votar, liderar e se aperfeiçoar. E o mestre maçom interessado em participar, tinha que ser iniciado por elas e era tratado de igual para igual.

E no início do século XX, o mesmo se estenderia às jovens, tendo, em 1920, surgido a Ordem das Filhas de Jó e, em 1922, a Ordem do Arco-Íris para Meninas.

Foi sobre isso que conversamos no último episódio do Podcast No Esquadro, dedicado a essas três Ordens Paramaçônicas Femininas, e que contou com a participação da Guizelia Dunice Brito (Estrela do Oriente), Nathalia Jenniffer (Filhas de Jó) e Isabella Helena (Arco-Íris). Segue o vídeo, lembrando que você também pode escutar o episódio nas principais plataformas de podcasts: Spotify – Apple Podcasts – Amazon Music – Google Podcasts

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